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Chego na Tangará, o corpo ainda quente da foda anterior, mas insaciável. Peço a apresentação. Várias garotas na casa, mas o olho é foda... ele sabe o que quer. Bateu direto nela: uma baixinha, mas com um volume absurdo, toda gostosinha, com uma raba que parecia esculpida, grande e redonda. Falei na hora: "Vai ser essa". Tinha um cliente na frente que, claro, não é burro e a escolheu. Pensei "filho da puta sortudo". Perguntei pra moça da recepção: "Ela demora?". "Só 30 minutos". Não pensei duas vezes: "Me agenda na sequência. Eu espero." Fiquei ali, a ansiedade crescendo. Daí ela desceu, me viu esperando e abriu aquele sorriso: "Vamos, amor?". Eu só respondi: "Só se for agora". E, puta merda... a Ale naquele vestido preto, colado no corpo... aquilo era uma covardia. Que corpo. Que bunda fenomenal. Fomos para o quarto. Batemos um papo, ela é bem simpática e receptiva. Banhos tomados, começamos com beijinhos contidos, mas eu já conheço o caminho. Fui soltando ela, e o beijo foi ficando bom. Pedi pra ela deitar. O banquete começa. Comecei beijando o pescoço, descendo lentamente, chupando o biquinho daqueles seios P, naturais e deliciosos que ela tem. Fui descendo, beijando a barriga... e cheguei na pepeca. Pequenininha, cheirosa, perfeitamente desenhada. Ataquei. Várias lambidas, de cima a baixo, sugando o clitóris, movimentos cadenciados e circulares. Ela não se aguentou, começou a gemer gostoso. "Posso enfiar o dedo?", perguntei. Ela só gemeu que sim. A bucetinha dela estava começando a ficar meladinha, encharcada. E aí eu fiz o combo que destrói: comecei a lamber e chupar o clitóris dela sem parar, e ao mesmo tempo, com o dedo indicador dentro dela, eu fazia aquele movimento clássico de "vem cá, meu bem", arranhando levemente a parede interna. A Ale se contorcia toda na cama, as pernas tremendo, gemendo alto. Ela pediu pra retribuir. Fez uma massagem no meu pênis e logo chupou... com camisinha. Vou ser sincero: eu estava com tanto tesão, tão duro, que nem liguei pra borracha. A boca dela é quente e a pressão é boa, eu só queria mais. Logo pedi pra ela sentar. Ela atendeu na hora. E que cavalgada, meus amigos. Apesar de ter só 22 aninhos, a garota mete gostoso, ela sabe o que faz, quica com vontade. Daí, ela continuou por cima, mas virou de costas pra mim. NOSSA. SENHORA. Que visão. Essa mina tem uma bunda que é um absurdo, linda demais. Fiquei com um tesão do caralho. Segurei firme naquela bunda, puxando ela pra mim, enquanto socava na bucetinha. Ela começou a gritar: "Ai, amor... tá muito gostoso... eu não tô aguentando... eu vou gozar! Vou gozar cavalgando no seu pau!". Eu só incentivei: "Goza, safadinha! Goza bem gostoso pra mim!". Ela deu um gemido forte, agudo, o corpo todo travou e ela gritou: "GOZEI, AMOR! Gozei gostoso!". Que cena. Depois que ela se recuperou, pedi pra mudar de posição. Fomos pro papai-mamãe, e o encaixe foi perfeito. Que tesão de garota, a bucetinha dela apertando meu pau a cada estocada. Meti bastante nessa posição. Mas eu precisava finalizar. Pedi a posição de quatro, que é onde eu gozo mais fácil. Dito e feito. Empinei ela do jeito certo, agarrei aquela cintura e comecei a socar. Não demorou muito. Enchi a borracha gostoso dentro daquela bucetinha apertadinha. Adorei o atendimento da Ale. Ela interage bem, mete gostoso, não negou posições. E já fiquei atentado para a próxima... ela soltou que faz anal, logicamente com um "presentinho". Eu falei na hora: "Com certeza vou voltar. E vou voltar pra provar esse cuzinho". Sério, com um bumbum lindo daqueles, é obrigatório. Ela disse que gostou muito da minha companhia. Falei que em breve estarei lá para repetir, e que vou tentar fazer ser ainda melhor que essa primeira vez. Recomendo. Fui!